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Mamografia Digital

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A mamografia digital se assemelha à convencional por usar raios X na produção das imagens, mas ao invés de um filme cassete, o sistema é equipado com receptor digital e um computador. Na modo convencional as imagens são gravadas em filme que é revisado pelo radiologista no negastoscópio.

Na mamografia digital, a imagem mamográfica é capturada por um detector eletrônico especial de raios X o qual converte a imagem numa foto digital e pode ser revisado no monitor do computador. O radiologista pode alterar a magnificação, orientação, brilho, contraste através do computador para verificar melhores áreas da mama. Com este novo método, a qualidade de imagem superior permite a detecção mais precoce do câncer de mama, especialmente em mulheres com mamas densas.

A mamografia convencional demora de 30 minutos à uma hora para a obtenção do diagnóstico. Quando a imagem não é satisfatória o exame tem que ser refeito e a mulher expor-se a nova carga de radiação. Já na versão digital, os procedimentos são os mesmos, a mulher fica de pé, a pressão sobre o seio continua e segundo os médicos necessária para a superposição de tecidos e descobrir nódulos minúsculos e, em seguida um dispositivo eletrônico grava as imagens geradas pelo raio X, apenas 15 segundos após a exposição.

Os procedimentos são mais rápidos e a paciente recebe dose mínima de raio x e com menor número de repetições de exposições durante um exame. Essa tecnologia permite que o resultado e as imagens sejam enviadas via Internet para qualquer parte do mundo.

Uma ótima notícia

Desde abril de 2008, com a aplicação da Resolução Normativa nº 167, que revê o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde e amplia as coberturas para os beneficiários de planos de saúde, a mamografia digital foi inclusa na cobertura dos planos de saúde. O procedimento já pode ser feito desde que sua indicação obedeça às diretrizes definidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), ou seja, para mulheres com menos de 50 anos, que tenham mamas densas e estejam em fase pré ou peri-menopáusica.

Incluir a mamografia como parte de uma rotina regular de exames pode ser um passo fundamental na luta contra o câncer da mama. Dados do National Cancer Institute mostram declínio de 24% na taxa de mortalidade por câncer de mama (mesmo levando em conta a idade das pacientes) de 1989 a 2003.

Se utilizarmos a mamografia digital associada à tomossíntese, a acuidade diagnóstica aumenta 95%.